quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

A verdade vos libertará (Jo 8:32)

Já aconteceu de você tomar lindamente um iogurte,
e quando percebe que ele está vencido há dois dias apenas,
seu gosto instantaneamente muda? Pra pior? Pois é...
Eis a importância de saber, de se informar.
Conhecer aquilo que está oculto.


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Rummaging for answers in the pages

...sorte que o futuro parece doce e brilhante...

domingo, 15 de maio de 2011

A Mono + graf + ia...

Ela ia... mas de repente deu um cãimbra... e agora, não sei se vai mais... Só sei que: ...time is ticking out!

domingo, 27 de fevereiro de 2011

otherside

How long will I slide? / Separate my side / I don't / Don't believe it's bad / Slittin' my throat it's all I ever / Se é que tenho me perdido / Um dia volto a me encontrar /

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Para dormir bem...

...coma uma barra de côte d'or, abrace seus ursinhos de pelúcia

e assista o solo da fada açucarada até dormir...

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

turn and run

Her green plastic watering can / For her fake Chinese rubber plant / In the fake plastic earth / That she bought from a rubber man / In a town full of rubber plans / To get rid of itself / It wears her out, it wears her out

domingo, 23 de janeiro de 2011

Escape... escape...

All I can say is that my life is pretty plain

I like watchin' the puddles gather rain

And all I can do is just pour some tea for two

And speak my point of view

But it's not sane, It's not sane

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A história da mulher gorda

Chamei um amigo meu. Ele disse: já vou... e nunca que apareceu. Nesse intervalo, esperei muito. E me cansei. Daí, de outra sala, veio saindo um desconhecido. Pensei: se pego carona nessa pessoa, não preciso mais ficar só. Apenas queria que alguém me entretivesse. Era uma mulher gorda. Levava protótipos de papelão de um arte muito louca dela. Eram tantos, que saíam pela boca. Perguntei: Quer ajuda? Ela disse: Quero! Eu: Até onde vc vai? (Porque queria mesmo ir a algum lugar, com qualquer pessoa desse planeta). Ela: Até o estacionamento... mas não é preciso, daqui posso seguir sozinha, obrigada! Eu fiquei triste. Ela também me dispensara. Tudo bem que poderia ter insistido, mas não. Meu amigo... nem importava mais esperá-lo. Fui embora só. Chamei o elevador. Esse tava ocupado, pois levava a mulher gorda e suas tralhas. Ela foi descendo devagaaaar, e me arrependi de não ter me atrevido a acompanhá-la. Lá de cima, mirava a gorda e sua pirâmide papeloidal. Enquanto descia eu, por entre os vidros do ascensor vi a balofa escorregar, derramando toda a pilha no chão. Acho que nessa hora foi ela quem se arrependeu de ter me dispensado. Enfim. Saímos perdendo. Ambas.

domingo, 14 de novembro de 2010

Girl! You're lazy...

But I don't mind

As long as there's a bed beneath the stars that shine

I'll be fine

If you give me a minute

A man's got a limit

I can't get a life if my heart's not in it

Faltam poucos dias pras aulas acabarem, mas...

Sinceramente? Pra mim, já deu!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

My Friends

To ouvindo agora Red Hot, e lembrando do primeiro CD q ganhei, Californication. Quem me deu foi meu padrasto. Lembro tb q foi nesse ano q a gente se conheceu. Nesse ano eu saí do jazz. E nesse mesmo ano dei meu primeiro beijo. Eu gostava de sair da aula e ir comer espaguete com a Laila. Depois a gente ia dar uma volta no Shopping, atoa atoa. Voltavamos pra escola, fingindo gostar dos plantões de biologia, espanhol, matemática. Na verdade, íamos brincar de "caiu-no-poço", "verdade-ou-consequência", e passar a tarde toda respodendo o caderno de perguntas... Inventávamos qualquer trabalho em grupo, pra ir pra casa de alguém "estudar". Por fim, como já era tarde demais, ou eu ia dormir na casa da Laila, ou ela na minha. A gente vestia pijamas Looney Tunes, dividia a msm cama, e ficava lendo revistas Capricho até perder a hora. Tínhamos uma coleção de canetas coloridas, com cheiros, glitters, e que brilhavam no escuro. Tínhamos uma caixa de recadinhos, cartinhas, bilhetinhos e figurinhas que ganhávamos dos meninos da escola. Gastávamos todo o nosso rico dinheirinho comprando papéis de carta, clips, envelopes, adesivos... Às vezes a gente trocava o almoço por imensas taças de sorvete. A Laila gostava dos meninos mais velhos, e ficava passeando pelos corredores do ensino médio. Eu gostava dos meninos da minha idade, e sempre tentava sentar perto deles. A Laila era expulsa da sala quase todos dias. Eu tirava as melhores notas. Ela sempre era a primeira a ser escolhida na Educação Física. E eu, sempre a última. Apesar de tudo, só sabia me divertir com ela. Era um jeito muito simples de ser feliz.