quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O enrolo do bolo de rolo

Uma noite, minha mãe apareceu com uma "surpresa". Era um bolo de rolo que ela tinha ganhado de uma amiga do trabalho que esteve em Recife. Parecia um pequeno rocambole: sua massa era extremamente fina e o recheio, de goiabada. Para não acabar no mesmo dia, minha mãe partiu uma fatia finíssima pra eu experimentar. Depois da prova, achei que aquela era a maior delícia doce já inventada em todo universo! E fui dormir feliz...
No dia seguinte, ao chegar da escola, vasculhei toda a cozinha atrás do bolo... e nada! Me esforcei por ficar acordada, só esperando minha mãe chegar pra eu comer outra fatia da maravilha intergalática. No entanto, com medo de que eu realmente acabasse com o bolo, a dona Elizabeth o escondeu e não lembrava mais onde tinha guardado... Que "nbndfhgdfbnkjfbudfhg"!!!
No começo eu achei que era golpe dela... mas depois percebi que ela fatalmente procurava o bolo de rolo sem sucesso... Passei dias na expectativa e, se dependesse de mim, eu mesma iria ao Nordeste trazer um novo.
Pensava tanto no bolo de rolo que uma noite até tive pesadelo. Sonhei que era meu aniversário, e eu ganhara um bolo inteirinho pra mim. Mas quando minha mãe colocou as velinhas em cima dele, os convidados acharam que ele seria servido para todos... Logo ele? Que era tão pequeno? Então eu me pus a correr com o bolo na mão, as velas ainda acesas, e todos as pessoas da festa começaram a me perseguir com garfos e facas! Foi desesperador!!!
Por fim, conseguiram me pegar e atacaram o meu bolinho querido! Tiravam lascas tão grossas que pra mim só sobrou o último pedaço. E, quando finalmente ia degustá-lo... acordei!
Não sei quanto tempo se passou até minha mãe achar o bolo na cozinha. Talvez, uns três ou quatro dias, mas pra mim foi uma eternidade. Então, com lágrimas nos olhos (hehehe) estava diante dele novamente, para comer-lhe mais um refrescante pedaço. Foi engraçado até; porque no mesmo instante a magia se foi. Ele não era tão gostoso quanto eu pensava... A economia foi tanta que ele acabou abandonado, endurecido na geladeira.
Agora eu te pergunto: o que eu pude aprender com tudo isso?

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Beto Guedes vai pro céu

Essa música é "sem comentários"... Analise a sua coerência com certas verdades espirituais, e reflita se o crente precisa mesmo se alienar e ouvir apenas a rádio gospel, hehehe
***
O Sal da Terra
(Beto Guedes)
Anda! Quero te dizer nenhum segredo
Falo nesse chão, da nossa casa
Bem que tá na hora de arrumar...
Tempo! Quero viver mais duzentos anos
Quero não ferir meu semelhante
Nem por isso quero me ferir
(Gálatas 5:14)
Vamos precisar de todo mundo
Prá banir do mundo a opressão
Para construir a vida nova
Vamos precisar de muito amor
(1 João 4:8)
A felicidade mora ao lado
E quem não é tolo pode ver...
(Provérbios 18:2)
A paz na Terra, amor
O pé na terra
A paz na Terra, amor
(João 14:27)
O sal da...Terra!
És o mais bonito dos planetas
Tão te maltratando por dinheiro
Tu que és a nave nossa irmã
Canta! Leva tua vida em harmonia
E nos alimenta com seus frutos
Tu que és do homem, a maçã...
Vamos precisar de todo mundo
Um mais um é sempre mais que dois
(Mateus 18:20)
Prá melhor juntar as nossas forças
É só repartir melhor o pão
(1 Coríntios 10:17)
Recriar o paraíso agora
Para merecer quem vem depois...
(Apocalipse 22:12)
Deixa nascer, o amor
Deixa fluir, o amor
Deixa crescer, o amor
Deixa viver, o amor
O sal da terra
(Mateus 5:13)
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(Demais... né?) Fique atento às manifestações de arte. Querer encontrar a própria origem é a aspiração de todo ser humano. Muitos artistas já descobriram a verdade, sem contudo, perceberem que se tratava de Jesus Cristo.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Pelos meus cálculos...

É... pelos meus cálculos (e faço mesmo, muitos!) novas postagens no blog só acontecerão aos domingos. Afinal, durante a semana estarei estudando... e quando não, pensando em estudar, hehehe (hipocrisia é mato!)
Isso me lembrou aquele personagem do Pequeno Príncipe, o homem dos negócios. Um alguém sempre insatisfeito, querendo mais e mais. O diálogo com ele era assim:
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PP: – E de que te serve possuir as estrelas?
Homem: – Serve-me para ser rico.
PP: – E para que te serve ser rico?
Homem: – Para comprar outras estrelas, se alguém achar.
***
Lindo, né? Esse livro tem umas sacadas muito inteligentes. A gente nunca se contenta com o que tem... Não tenho dinheiro para contabilizar, mas no meu caso, estou sempre cronometrando o tempo, pra dar conta de executar todas as atividades que quero. A vida seria mais leve e colorida se não fôssemos tão, sei lá, ganaciosos, pretenciosos... Se Deus quiser e me ajudar, essa realidade vai ser diferente!!

domingo, 1 de fevereiro de 2009

About today

Stefania diz: não deu!!! João Rafael diz: calma Stefania diz: acho q vc pode me ouvir, sabia? João Rafael diz: vc falanu ? onde? Stefania diz: sim! sabe aquelas conchas grandes que a gente escuta o barulho do mar? acho q é lá! João Rafael diz: hahaah sacanagem Stefania diz: vc tem uma? hehehehehe João Rafael diz: não, mas eu quase comprei uma bem bunita na viagem... vc me da uma? Stefania diz: se minas tivesse mar eu até te daria uma concha... prefiro te dar uma lembrança daqui João Rafael diz: pode ser... qdo formos ao mar a gente compra, né? Stefania diz: compra???? cata na praia João Rafael diz: compra! pq dessas não se acham na praia Stefania diz: acham sim, eu já achei qnd era criança... João Rafael diz: mas dessas grandes de por no ouvido? Stefania diz: eh! teve até uma sereia q falou: cuidado menina! ela pode te furar João Rafael diz: é verdade João Rafael diz: e um boto tb! João Rafael diz: e boto no mar, ainda por cima Stefania diz: kakakakakakakaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa João Rafael diz: heeeeeeeeeeehehehehe Stefania diz: eu estou com crise de riso João Rafael diz: eu queria ver